Coleção: tampa de garrafa
Designers sofrem de um mal irremediável: comprar produtos pela embalagem.
Um bom projeto de embalagem, seja por sua estética ou funcionalidade, é uma tentação poucas vezes superada por quem trabalha com design. E tem um agravante! Temos o poder de influenciar pessoas próximas a fazer o mesmo. Maridos, irmãos, irmãs, pai, mãe... Todos entram na dança.
É óbvio que isso acontece mais quando se vai consumir um produto de qualidade desconhecida, ou seja, uma experimentação. Quando se trata de um produto já testado, essa tentação é facilmente superada, afinal, um produto precisa ter várias outras qualidades, além da embalagem, para ser realmente bom. Vale dizer que nem sempre a experiência é satisfatória.
Há aquelas embalagens, ou partes delas, que de tão bonitas e funcionais são incorporadas ao nosso dia a dia de alguma forma. Quando falo nosso, faço referência direta a minha experiência em casa. Eu costumo reaproveitar todas as embalagens que são funcionais e agregar à decoração aquelas que considero mais cool.
Só que tem algo específico que nem é funcional e nem é fácil de incorporar à decoração, mas mesmo assim a gente guarda: tampas de garrafa. Algumas delas são tão legais que não dá pra jogar fora. E por aqui a diversidade é bem grande, já que Augusto Noronha é praticamente um mestre da degustação de cervejas, vinhos e outras bebidas. Aliás, deixo meu agradecimento em especial para ele que é o principal responsável por as tampinhas estarem sem suas respectivas garrafas :)
Ainda não sabemos muito bem o que faremos com elas. Aceitamos sugestões! Talvez seja interessante emoldurar em um quadro para a cozinha. Por enquanto algumas estão afixadas em um imã, colorindo o ambiente. Não são uma graça? Mais alguém coleciona tampinhas?
Fotos: Karla Vidal
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