[Documentário] KFZ-1348
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuZG9Zn-_u5bQwD-_ZBa-1zoinMLpWQAm2A6sqd93VSyan7WSu5lrvvyzTd9Ln8paVZfn9fgtveCCFKMAjaQMmEnNi2gEJEksb9UWj6tYchs-HKkCVPngr-neg7QF2NdN-GTA6jg/s320/KFZ+1348+-+diretores+web_1185980615.jpg)
Quatro décadas de transformações sociais no Brasil retratadas por meio da trajetória de um Fusca comprado nos Anos 60. Este é o tema do documentário KFZ-1348, um dos quatro vencedores do primeiro Concurso Cultural Documenta Brasil, promovido pelo Ministério da Cultura.
Primeiro carro fabricado pela companhia alemã Volkswagen, o Fusca já foi o modelo mais vendido no mundo, chegando ao Brasil na Década de 50 e alcançando um sucesso jamais visto antes na história da indústria automobilística do país. As placas KFZ-1348 dão nome à película, que tem roteiro e direção de Gabriel Mascaro e Marcelo Pedroso.
O caráter nacional da história é representando pelo percurso do 'protagonista' que sai da fábrica, em São Paulo, e se desloca para Pernambuco na Década de 70, após circular em algumas cidades O automóvel pára de funcionar em Recife e termina sua carreira num ferro-velho. As diferenças étnicas, sociais e culturais dos diversos proprietários são retratadas ao longo dos depoimentos. "O carro serve como um bem simbólico, que mostra o poder aquisitivo desses personagens. Ele vai se desvalorizando e chegando a classes menos privilegiadas", comenta Pedroso.
Primeiro carro fabricado pela companhia alemã Volkswagen, o Fusca já foi o modelo mais vendido no mundo, chegando ao Brasil na Década de 50 e alcançando um sucesso jamais visto antes na história da indústria automobilística do país. As placas KFZ-1348 dão nome à película, que tem roteiro e direção de Gabriel Mascaro e Marcelo Pedroso.
O caráter nacional da história é representando pelo percurso do 'protagonista' que sai da fábrica, em São Paulo, e se desloca para Pernambuco na Década de 70, após circular em algumas cidades O automóvel pára de funcionar em Recife e termina sua carreira num ferro-velho. As diferenças étnicas, sociais e culturais dos diversos proprietários são retratadas ao longo dos depoimentos. "O carro serve como um bem simbólico, que mostra o poder aquisitivo desses personagens. Ele vai se desvalorizando e chegando a classes menos privilegiadas", comenta Pedroso.
fonte: www.cultura.gov.br
Comentários
Postar um comentário
Que tal comentar?