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Separados por uma IA e 500 anos

Montagem Digital/Karla Vidal. A história dos rinocerontes que nunca existiram Em 1515, Albrecht Dürer, um dos maiores mestres do Renascimento alemão, criou uma das imagens mais icônicas da história da arte: a xilogravura de um rinoceronte indiano. O curioso é que Dürer nunca viu o animal. A representação foi baseada em descrições textuais e relatos de terceiros. Mais de 500 anos depois, a inteligência artificial (IA) repete um processo semelhante: gera imagens a partir de prompts com descrições escritas, combinando dados por vezes imprecisos, incompletos ou até mesmo fantásticos, entendendo fantástico como algo que só existe no campo da imaginação. Como alguém que já pesquisou tanto a história da obra de Dürer quanto os processos de geração de imagens com IA, escrevi esse texto a partir de uma nova exploração, dessa vez buscando as semelhanças entre o método de Dürer e os algoritmos de IA. Busquei analisar como ambos podem ajudar a perpetuar desinformação visual. Além disso, tentei ent...

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